Ando a meditar nisto...
















"Ordenou a sucessão das noites; e é aproveitando a sua escuridão que os animais das matas saem das tocas.

Então os filhotes dos leões rugem pedindo comida e é Deus quem se ocupa deles."

Salmo 104:20,21

12 comentários:

Anónimo disse...

É os leões rugem pedindo comida sim. Alguns não acreditam, mas é a mais concreta verdade. Eu que o diga.

Jorge Oliveira disse...

E que conclusões chegaste? Posso saber?

Anónimo disse...

No meu caso, ao contrário dos Leões, tive que cuidar do assunto. No caso deles o papai leão vira para a mamãe leoa e diz: "As crianças estão com fome. Vá arranjar alimento para eles."
Não sei bem onde entra a providência divina no caso dos leões. Como eles nunca reclamaram, acho que não há maiores problemas.
Eu sou menos crente que os leãozinhos.

Desculpe Paula, não sei se podia responder a pergunta. Se desagradar-lhe fique a vontade para deletar.

Paula disse...

Olá Jorge, ainda n cheguei a grandes conclusões, mas uma coisa que se salientou para mim e que me deixou a meditar foi o facto de Deus cuidar pessoalmente até dos filhotes dos leões... isso tocou-me, pq se se encarrega Ele próprio de cuidar destes animais, quanto mais não será comigo...?

Quando chegar a mais conclusões, direi...

Lou, claro que não vou apagar o teu comentário... tens o direito de escrever o que sentes e eu admiro a tua sinceridade. A única coisa que desejo é que Deus te mostre claramente o Seu cuidado d'Ele sobre ti. Muitas vezes eu peço-lhe isso para mim, pq aparentemente não vejo isso... mas quando Ele me abre os olhos, aí eu apercebo-me... Deus te abençoe, LOu!

Di disse...

Aguardo conclusões, que por certo serão de grande benção.

Bjoca DTA

Marlene Maravilha disse...

Amiga,
que bom saber que Deus se ocupa de tudo e que é Onipotente para isso não é verdade?
Deus te abençoe.
um grande beijo

Hernan disse...

Obrigado pela visita e pelo comentário.
A natureza é uma mestra das mais sábias. A própria Bíblia diz que a Criação revela a glória de Deus. De todas as coisas criadas o homem é o único que dá "dor de cabeça" a Deus, pois insiste em desobedecer à ordem das coisas. Deus deu alimento a todos, mas alguns se apropriam do que é dos outros. Há muita coisa que deveria me pertencer, mas está em mãos alheias. São poucas coisas como uma casa na praia, carros novos, investimentos financeiros na Suíça, viagens internacionais...

A Flor disse...

Querida e amada irmã em nosso Senhor Jesus Cristo, de momento, ando com muito pouco tempo para a net, mas quero partilhar contigo JEREMIAS 33:3!

Nestes últimos dias, têm acontecido coisas muito boas na minha vida, em que eu vejo a Santa mão de Deus a operar!
Deus tem respondido nos últimos dias, a muitas das minhas orações!

Por isso, deixo-te uma flor e QUERO GRITAR AO MUNDO... QUE O NOSSO DEUS É REALMENTE UM DEUS FIEL, UM DEUS ATENTO AOS SEUS FILHOS!
ESTOU MUITO FELIZ! :D

Beijoquinha :)

Anónimo disse...

Quero dar os parabens pelo blog...

Quero também mencionar, que se desejarem tenho um blog, cristão, onde coloco os meus pensamentos sobre Jesus e a sociedade...

www.danielmartinsaurelio.blogspot.com

A Flor disse...

Amiga e irmã em Cristo, passo.... para te deixar uma simples Flor e todo o meu amor! :D


Deixo-te um pensamento: "DEUS CONFIA EM TI. DEUS REJUBILA COM O TEU DESEJO DE FORTALECER A TUA FÉ. CADA MOVIMENTO DE BUSCA DO TEU CORAÇÃO É UM DOM DIVINO. ACREDITA NA TUA PRÓPRIA BUSCA."

Tua Flor :D
Ps-infelizmente aqui no meu emprego, não tenho tido oportunidade de estar na net, e como ainda não tenho net em casa!... :D

obrigado amiga, pelos teus comentários no meu jardim, sempre tão edificantes! Toda a honra e glória é para o Senhor! Amem!

beijinho florido da Flor :D

Anónimo disse...

QUEM MATOU JESUS????? VIDEO
http://flaviosilvestre.blogspot.com/2006/12/quem-matou-jesus.html

Visitem: http://www.bneianussim.web.pt/
http://www.gentedasnacoes.web.pt

AV_HAI AVÓ E PAI – argueiro@gmail.com

Jesus Cristo Nunca Existiu

Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do
cristianismo sabem que, desde o Século II de nossa era, tem sido posta
em dúvida a existência de Cristo. Muitos até mesmo entre os cristãos
procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença.
Infelizmente, para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi
conseguido, porquanto, a história cientificamente elaborada denota que
a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas
daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la.

Desse modo, a existência, a vida e a obra de Jesus carecem de provas
indiscutíveis. Nem mesmo os Evangelhos constituem documento
irretorquível. As bibliotecas e museus guardam escritos e documentos
de autores que teriam sido contemporâneos de Jesus, os quais não fazem
qualquer referência ao mesmo. Por outro lado, a ciência histórica
tem-se recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja,
com intenção de provar-lhe a existência física. Ocorre que tais
documentos, originariamente, não mencionavam sequer o nome de Jesus;
todavia, foram falsificados, rasurados e adulterados visando suprir a
ausência de documentação verdadeira.

Por outro lado, muito do que foi escrito para provar a inexistência de
Jesus Cristo foi destruído pela Igreja, defensivamente. Assim é que,
por falta de documentos verdadeiros e indiscutíveis, a existência de
Jesus tem sido posta em dúvida desde os primeiros séculos desta era,
apesar de ter a Igreja tentado destruir a tudo e a todos os que
tiveram coragem ousaram contestar os seus pontos de vista, os seus
dogmas.

Por tudo isso é que o Papa Pio XII, em 955, falando para um Congresso
Internacional de História em Roma, disse: "Para os cristãos, o
problema da existência de Jesus Cristo concerne à fé, e não à
história".

Emílio Bossi, em seu livro intitulado "Jesus Cristo Nunca Existiu",
compara Jesus Cristo a Sócrates, que igualmente nada deixou escrito.
No entanto, faz ver que Sócrates só ensinou o que é natural e
racional, ao passo que Jesus ter-se-ia apenas preocupado com o
sobrenatural. Sócrates teve como discípulos pessoas naturais, de
existência comprovada, cujos escritos, produção cultural e filosófica
passaram à história como Platão, Xenófanes, Euclides, Esquino, Fédon.
Enquanto isso, Jesus teria por discípulos alguns homens analfabetos
como ele próprio tê-lo-ia sido, os quais apenas repetiriam os velhos
conceitos e preconceitos talmúdicos.

Sócrates, que viveu 5 séculos antes de Cristo e nada escreveu, jamais
teve sua existência posta em dúvida. Jesus Cristo, que teria vivido
tanto tempo depois, mesmo nada tendo escrito, poderia apesar disso ter
deixado provas de sua existência. Todavia, nada tem sido encontrado
que mereça fé. Seus discípulos nada escreveram. Os historiadores não
lhe fizeram qualquer alusão.

Além disso, sabemos que, desde o Século II, os judeus ortodoxos e
muitos homens cultos começaram a contestar a veracidade de existência
de tal ser, sob qualquer aspecto, humano ou divino. Estavam, assim, os
homens divididos em duas posições: a dos que, afirmando a realidade de
sua existência, divindade e propósitos de salvação, perseguiam e
matavam impiedosamente aos partidários da posição contrária, ou seja,
àqueles cultos e audaciosos que tiveram a coragem de contestá-los.

O imenso poder do Vaticano tornou a libertação do homem da tutela
religiosa difícil e lenta. O liberalismo que surgiu nos últimos
séculos contribuiu para que homens cultos e desejosos de esclarecer a
verdade tentassem, com bastante êxito, mostrar a mistificação que tem
sido a base de todas as religiões, inclusive do cristianismo. Surgiram
também alguns escritos elucidativos, que por sorte haviam escapado à
caça e à queima em praça pública. Fatos e descobertas desta natureza
contribuíram decisivamente para que o mundo de hoje tenha uma
concepção científica e prática de tudo que o rodeia, bem como de si
próprio, de sua vida, direitos e obrigações.

A sociedade atualmente pode estabelecer os seus padrões de vida e
moral, e os seus membros podem observá-los e respeitá-los por si
mesmos, pelo respeito ao próximo e não pelo temor que lhes incute a
religião. Contudo, é lamentavelmente certo que muitos ainda se
conservam subjugados pelo espírito de religiosidade, presos a tabus
caducos e inaceitáveis.

Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal, criada para fazer cumprir
as escrituras, visando dar seqüência ao judaísmo em face da diáspora,
destruição do templo e de Jerusalém. Teria sido um arranjo feito em
defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença.
Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações
documentárias praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a
existência real de Cristo. Modernos métodos como, por exemplo, o
método comparativo de Hegel, a grafotécnica e muitos outros,
denunciaram a má fé dos que implantaram o cristianismo sobre falsas
bases com uma doutrina tomada por empréstimos de outros mais vivos e
inteligentes do que eles, assim como denunciaram os meios fraudulentos
de que se valeram para provar a existência do inexistente.

É de se supor que, após a fuga da Ásia Central, com o tempo os judeus
foram abandonando o velho espírito semita, para irem-se adaptando às
crenças religiosas dos diversos povos que já viviam na Ásia Menor.
Após haverem passado por longo período de cativeiro no Egito, e,
posteriormente, por duas vezes na Babilônia, não estranhamos que
tenham introduzido no seu judaísmo primitivo as bases das crenças dos
povos com os quais conviveram. Sendo um dos povos mais atrasados de
então, e na qualidade de cativos, por onde passaram, salvo exceções,
sua convivência e ligações seria sempre com a gente inculta, primária
e humilde. Assim é que, em vez de aprenderem ciências como astronomia,
matemática, sua impressionante legislação, aprenderam as superstições
do homem inculto e vulgar.

Quando cativos na Babilônia, os sacerdotes judeus que constituíram a
nata, o escol do seu meio social, nas horas vagas, iriam copiando o
folclore e tudo o que achassem de mais interessante em matéria de
costumes e crenças religiosas, do que resultaria mais tarde
compendiarem tudo em um só livro, o qual recebeu o nome de Talmud, o
livro do saber, do conhecimento, da aprendizagem. Por uma série de
circunstâncias, o judeu foi deixando, aos poucos, a atividade de
pastor, agricultor e mesmo de artífice, passando a dedicar-se ao
comércio.

A atividade comercial do judeu teve início quando levados cativos para
a Babilônia, por Nabucodonosor, e intensificou-se com o decorrer do
tempo, e ainda mais com a perseguição que lhe moveria o próprio
cristianismo, a partir do século IV. Daí em diante, a preocupação
principal do povo judeu foi extinguir de seu meio o analfabetismo,
visando com isso o êxito de seus negócios. Deve-se a este fato ter
sido o judeu o primeiro povo no meio do qual não haveria nenhum
analfabeto. Destarte, chegando a Roma e a Alexandria, encontrariam ali
apenas a prática de uma religião de tradição oral, portanto, terreno
propício para a introdução de novas superstições religiosas. Dessa
conjuntura é que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação
religiosa de que se mostrou capaz a mente humana.

O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande
habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular,
penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os
palácios imperiais. Crestus, o Messias dos essênios, pelo qual parece
terem optado os judeus para a criação do cristianismo, daria origem ao
nome de Cristo, cristão e cristianismo. Os essênios haviam-se
estabelecido numa instituição comunal, em que os bens pessoais eram
repartidos igualmente para todos e as necessidades de cada um
tornavam-se responsabilidade de todos.

Tal ideal de vida conquistaria, como realmente aconteceu, ao escravo,
a plebe, enfim, a gente humilde. Daí, a expansão do cristianismo que,
nada tendo de concreto, positivo e provável, assumiu as proporções de
que todos temos conhecimento. Não tendo ficado restrita à classe
inculta e pobre, como seria de se pensar, começou a ganhar adeptos
entre os aristocratas e bem-nascidos.

De tudo o que dissemos, depreende-se que o cristianismo foi uma
religião criada pelos judeus, antes de tudo como meio de sobrevivência
e enriquecimento. Tudo foi feito e organizado de modo a que o homem se
tornasse um instrumento dócil e fácil de manejar, pelas mãos hábeis
daqueles aos quais aproveita a religião como fonte de rendimentos.

Métodos modernos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a
grafotécnica, o uso dos isótopos radioativos e radiocarbônicos,
denunciaram a má fé daqueles que implantaram o cristianismo,
falsificando escritos e documentos na vã tentativa de provar o que lhe
era proveitoso. Por meios escusos tais como os citados, a Igreja
tornou-se a potência financeira em que hoje se constitui. Finalmente,
desde o momento em que surgiu a religião, com ela veio o sacerdote que
é uma constante em todos os cultos, ainda que recebam nomes diversos.
A figura do sacerdote encarregado do culto divino tem tido sempre a
preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos,
apresentando-lhes um Deus onipotente, onipresente e, sobretudo,
vingativo, que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o
inferno de fogo eterno, conforme sejam boas ou más suas ações.

No cristianismo, encontraremos sempre o sacerdote afirmando ter o
homem uma alma imortal, a qual responderá após a morte do corpo,
diante de Deus, pelas ações praticadas em vida. Como se tudo não
bastasse, o paraíso, o purgatório dos católicos e o inferno, há ainda
que considerar a admissão do pecado original, segundo o qual todos os
homens ao nascer, trazem-no consigo.

Ora, ninguém jamais foi consultado a respeito de seu desejo ou não de
nascer. Assim sendo, como atribuir culpa de qualquer natureza a quem
não teve a oportunidade de manifestar vontade própria. Quanta
injustiça! Condenar inocentes por antecipação. O próprio Deus e o
próprio Cristo revoltar-se-iam por certo ante tão injusta legislação,
se os próprios existissem.

Paula disse...

É por isso que crer em Cristo só pode ser pela fé. :) Não pelas evidências.